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Comitê de Tecnologia e Qualidade estrutura medidas para a nova gestão

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Estruturação inclui as boas práticas de ESG nas construtoras

imagem aérea de uma cidade arborizada e com desenhos tecnológicos sobre ela
Iniciativa surgiu com o novo coordenador do CTQ, Rofrigo Von Uhlendorff (Foto: Metamorworks/Shutterstock)

11/02/2022 | 13:19 – O novo coordenador do Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ) do SindusCon-SP, Rodrigo Von Uhlendorff, iniciou sua gestão em 10 de fevereiro e já apresenta um novo programa de estruturação para a entidade.

Antes de assumir o posto, ele já havia declarado a preferência por medidas que aderissem a pontos focais relacionados a ESG (Environmental, Social and Corporate Governance, ou, em português, Governança Ambiental, Social e Corporativa) e industrialização da construção, em articulação com as demais entidades do setor.

E assim ele fez: em sua primeira conduta no comando do CTQ, foram instaurados a ampliação do número de empresas participantes, a renovação de grupos de trabalho e seus responsáveis e o estímulo aos seminários técnicos e à Universidade Corporativa SindusCon-SP.

Além disso, ele também reiterou a importância do acompanhamento do progresso das normas técnicas com maior afinco e o fomento às boas práticas de ESG nas construtora — que contará, inclusive, com um guia para as empresas sobre a aplicação, segundo o vice-presidente Francisco Antunes de Vasconcellos Neto, que também é coordenador do Comasp (Comitê de Meio Ambiente) do SindusCon-SP.

Antunes completou o relato ao contar que o SindusCon-SP tem investido no processo de formalização dos trabalhos de acompanhamento legislativo junto de outras associações da construção.

Depois de um panorama sobre as conquistas da gestão dos últimos anos, os coordenadores de vários setores do SindusCon-SP apresentaram as novidades mais recentes, e as previsões acerca de tópicos importantes, como a aprovação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) de algumas normas.

Elas incluem protocolos para redes de proteção, guarda-corpos provisórios e andaimes; regulamentação do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) de obras; regras acerca de impermeabilização e garantias de edificações; incremento da eficiência energética de edificações; e participação na elaboração da norma técnica de resíduos.

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