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Consórcio de imóveis tem novas condições

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Depois do Itaú e do BB, Caixa baixou sua taxa para 16%

12 de novembro de 2012 - As alterações nas condições do consórcio imobiliário anunciadas semana passada pela Caixa Econômica apontam para uma tendência no setor. O banco foi o terceiro a mudar suas regras, depois de Itaú-Unibanco e Banco do Brasil, e a expectativa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) é que outros sigam esse caminho, já que o valor médio dos consórcios (em torno dos R$ 100 mil) está muito defasado em relação aos valores de mercado dos imóveis.

Na CEF, agora a carta de crédito varia de R$ 30 mil a R$ 700 mil e pode ser paga em até 200 meses, a uma taxa de administração de 16% (não mais 18%). Em junho, o Banco do Brasil lançara o grupo de consórcios para imóvel de alta renda com cartas entre R$ 350 mil e R$ 700 mil, e taxa de 14% + 1%, diluído nas dez primeiras parcelas. Na faixa de R$ 30 mil a R$ 300 mil, taxas de 17% + 1%. Nos dois casos, prazo de 200 meses.

O Bradesco oferece contratos entre R$ 50 mil e R$ 300 mil, mas não fixa limite de cartas por cliente. Taxa de 18%; prazo até 144 meses. No Itaú-Unibanco, primeiro a chegar aos R$ 700 mil, taxa de 17% e pagamento até 192 meses.

Fonte: O Globo

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