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Custo da construção civil sobe 0,18 ponto percentual

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Inflação da construção civil é pesquisada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal

10 de abril de 2014 - Os custos da construção civil medidos pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fecharam o mês de março com alta de 0,62%, ficando 0,18 ponto percentual acima da taxa do mês de fevereiro, cuja alta foi de 0,44%. Em março de 2013 o índice havia ficado em 0,18%.

A inflação da construção civil é pesquisada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal e foi divulgado nesta quarta-feira (09). Com o resultado de março, o índice dos últimos doze meses (a taxa anualizada) passou a acumular alta de 1,52% no primeiro trimestre do ano, contra 1,10% de igual período de 2013.

Já o resultado acumulado nos últimos doze meses (a taxa anualizada) fechou março com alta de 0,94%, 0,43 ponto percentual abaixo do 0,51% registrado nos 12 meses imediatamente anteriores.

O IBGE esclareceu que a baixa variação acumulada na taxa anualizada deve-se "à desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013. Sem levar em conta a desoneração, o resultado acumulado no ano passa a ser 1,45% e a dos últimos doze meses 7,84%.

Os dados da pesquisa do IBGE indicam que o custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 867,83, em março passou para R$ 873,20, sendo R$ 485,63 relativos aos materiais e R$ 387,57 à mão de obra.

Sem considerar a desoneração da folha de pagamento, o custo nacional da construção, por metro quadrado, fechou março em R$ 932,81, sendo R$ 485,89 relativos aos materiais e R$ 446,92 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 1,09%, subindo 0,38 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,71%), e a mão de obra registrou variação de 0,03%, caindo 0,08 ponto percentual em relação a fevereiro (0,11%).

Fonte: DCI

 

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