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Em outubro, palestras abordam a evolução na gestão de empresas da construção

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Setor necessita de ferramentas que gerem economia de tempo e dinheiro

01 de outubro de 2012 - As últimas sondagens da Indústria da Construção, realizadas pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) mostram que existe uma preocupação, por parte dos empresários do setor, com relação às perspectivas de crescimento econômico. Apesar das quedas nas taxas de juros, movimento esse que se mantém em uma constante, o setor necessita de ferramentas que gerem economia de tempo e dinheiro. Com a evolução da tecnologia aplicada no setor, notou-se que a mobilidade também virou uma ferramenta indispensável para este processo. Para explicar a influência de novas tecnologias no desenvolvimento da construção civil, o Ciclo Sienge desembarca no estado de São Paulo no mês de outubro, nas cidades de Ribeirão Preto (17/10), Campinas (22/10) e São Paulo (24/10).

Com a palestra intitulada “A evolução na gestão das empresas de construção civil”, o evento apresenta as vantagens de se utilizar um software para gestão 100% web e como esta evolução tecnológica pode se tornar uma importante vantagem competitiva para uma empresa do setor da construção civil.

Nos dias seguintes ao evento, os participantes presentes receberão um voucher para assistirem uma demonstração do sistema Sienge, da Softplan, seguindo a rotina de uma empresa do setor.

Alguns dados mostram como a necessidade de aliar tecnologia ao setor se tornou imprescindível para a obtenção de resultados mais positivos. Segundo pesquisas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), referentes ao ano de 2010, apenas 36% das construtoras possuem um sistema integrado. Somente 18% das empresas contam com um sistema informatizado no próprio pátio de obra. Reflexo disso são os desperdícios e locações incorretas de materiais, dado esse apontado pelos empresários do setor (73%) como um dos maiores problemas enfrentados.

Além dos desperdícios, outro importante detalhe é a necessidade de qualificar cada vez mais a mão de obra do setor. A região Sudeste, e em especial São Paulo, é um importante cenário pelos números que apresenta. No acumulado do ano, segundo a Sinduscon-SP, a construção paulista contratou mais 41.424 trabalhadores (+5,07%) e no acumulado de 12 meses, mais 43.843 empregados (+5,39%). Em maio, por exemplo, as empresas da construção no Estado de São Paulo somavam 857.729 empregados com carteira assinada. Tendo um dos números mais representativos do país, o estado paulista precisa buscar maior especialização dos profissionais.

Para Marcus Anselmo, palestrante do Ciclo Sienge, o setor da construção civil precisa se renovar, não apenas no que se refere à capacitação, mas também em ferramentas agregadoras. “O crescimento no setor da construção civil ocorre por melhorias, não apenas na melhor capacitação de mão de obra e novos processos construtivos, mas também no uso de ferramentas tecnológicas que garantem uma visão macro do negócio com otimização de processo e pessoas”, finaliza.

Fonte: Investimentos e Notícias

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