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Financiamentos facilitam compra de imóveis de alto padrão

Texto: Redação AECweb

Em 10 anos surgiram 85 mil lotes no interior de São Paulo


15 de abril de 2011 - A busca das pessoas pela qualidade de vida, segurança e maior contato com a natureza mudou a paisagem de cidades do interior mais próximas da capital paulista, como Itu, Pindamonhangaba, Taubaté, Sorocaba, Indaiatuba, dentre outras, onde é forte a presença dos loteamentos de alto padrão. Segundo a Embraresp (Empresa Brasileira de Estudo de Patrimônio), em 10 anos surgiram 85 mil lotes no interior de São Paulo.

Muitos desses loteamentos já oferecem total infraestrutura para o lazer, como pista de cooper, áreas de convivência, locais para a prática de esportes aquáticos, hípica, restaurantes, portarias com segurança 24 horas e outros. “Na concepção desses loteamentos são considerados os aspectos que essas pessoas buscam, a segurança da família, a praticidade para chegar à capital – já que muitos continuam trabalhando na capital - e o lazer que deve estar integrado ao empreendimento. Além disso, há a questão das formas de pagamento que devem ser acessíveis”, complementa Durval Rodrigues Paulo, engenheiro civil e diretor da Carmel Marketing, que já realizou o lançamento de dez empreendimentos em parceria com a Apoena Imóveis.

Nos dois últimos lançamentos das empresas, o Bothânica em Itu e Reserva dos Lagos em Pindamonhangaba, cerca dos 80% dos lotes comercializados foram adquiridos por meio de financiamento direto com a incorporadora. “É uma praticidade, pois muitos preferem não esperar pela ajuda dos bancos, devido à demora e até as taxas de juros mais altas, e optam por utilizar o nosso sistema de financiamento. A taxa praticada é de 0,95% ao mês, enquanto no mercado está em torno de 1%. Isso também impulsiona a aquisição do imóvel, que atualmente trata-se de um investimento sólido para toda a família”, complementa Alexandre Cardoso, diretor da Apoena Imóveis.

Os moldes do financiamento, segundo os diretores, apresentam vantagens para os donos dos loteamentos, pois é possível a utilização dos recursos financeiros da família para iniciar a construção do imóvel. “Para tanto o valor a ser pago mensalmente não pode ultrapassar 20% da renda da família e isto também inibe a inadimplência e até problemas futuros. Isso garante que ela terá recursos para realizar o projeto arquitetônico, a construção da casa e continuar a arcar com as despesas diárias. O sonho de um imóvel que preencha todas as expectativas de grande parte das famílias brasileiras não fica tão distante”, complementa Cardoso.

Fonte: Investimentos e Notícias

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