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Metro quadrado de imóvel no Rio vai a quase R$ 10 mil

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Dados foram divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)

06 de dezembro de 2013 - O preço do metro quadrado dos imóveis na capital carioca já custa, em média, R$9,812 mil, uma diferença de R$ 1,152 mil para Brasília, a segunda colocada, e R$2.082 mil para São Paulo, terceira no ranking. Os dados fazem parte de levantamento divulgado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Mais uma vez o Bairro do Leblon, na Zona Sul, aparece como o mais caro do país, mesmo com a terceira queda seguida no valor do metro quadrado, atualmente cotado a R$ 21,853 mil para imóveis de um quarto e R$ 24 mil para os de dois e três quartos.

Coordenador da pesquisa, Eduardo Zylberstajn destacou que o levantamento da Fipe não mostra as regiões que mais se valorizaram, apenas as localidades com maior e menor valor do metro quadrado dos imóveis. Ipanema, cotada a R$19.546; Lagoa, com R$16.683; Gávea, em R$15.891; e Jardim Botânico, a R$15.426, estão também entre os metros quadrados mais mais caros do Rio.

No outro extremo do levantamento aparecem os bairros que apresentaram o menor valor do metro quadrado, todos na Zona Norte. Vaz Lobo, atualmente cotado a R$2,843 mil; Marechal Hermes, sendo R$2,838 mil; Benfica, a R$2,775 mil; Guadalupe em R$2,556 mil; e Pavuna, a R$2,148 mil sofrem influência da infraestrutura precária e falta de segurança.

Niterói custa R$ 6,9 mil

A cidade vizinha de Niterói, que fica a menos de 15 quilômetros do Rio, ficou em quarto lugar no ranking nacional da Fundação Fipe.

O preço do metro quadrado dos imóveis no município é de cerca de R$6, 9 mil.

"O custo aumentou porque se tornou uma alternativa de moradia muito próxima ao Rio, com qualidade de vida e inúmeros atrativos", explicou o vice-presidente do sindicato da habitação (Secovi Rio), Leonardo Schneider.

"Uma série de fatores caracteriza a valorização de imóveis, como lazer, comércio, distância, clima, segurança e outros atrativos", explicou.

Fonte: O Dia

 

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