Minha Casa, Minha Vida depende de recursos permanentes, diz Secovi-SP
Presidente do Secovi-SP diz que o momento é para aperfeiçoar o Minha Casa, Minha Vida e iniciar a preparação para a segunda etapa do programa
05 de fevereiro de 2010 - A continuidade do programa de habitação do governo federal Minha Casa, Minha Vida depende, entre outros fatores, da existência de recursos permanentes para garantir a produção de unidades.
Além disso, segundo avaliação do presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e da Comissão da Indústria Imobiliária da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), João Crestana, também são vertentes indispensáveis para a continuidade do programa a segurança jurídica e efetividade das instituições, o fortalecimento das empresas e maior qualidade dos produtos e melhor urbanismo para resolver incompatibilidades, como a "inaceitável" distância entre a habitação e o emprego.
Aperfeiçoamento
De acordo com Crestana, o momento atual é para aperfeiçoar o Minha Casa, Minha Vida e iniciar a preparação para a segunda etapa do programa.
"Estamos aprendendo no processo, identificando problemas e possibilidades de solução (…) para que se possa em suas próximas fases ofertar mais do que um milhão de novas moradias ao ano. A meta de todos nós é zerar o deficit habitacional e proporcionar um teto digno aos brasileiros".
No que diz respeito à primeira fase projeto, o presidente do Secovi-SP acredita que o programa caminhe com sucesso.
Até agora, a CEF (Caixa Econômica Federal) contratou, em âmbito nacional, cerca de 300 mil unidades, podendo chegar ao final deste ano ou início de 2011ao total prometido de um milhão de moradias.
Fonte: Infomoney - SP