Os novos rumos da construção civil
Novos modelos de parcerias agitam mercado imobiliário
14 de março de 2011 - Na hora de construir um empreendimento imobiliário, a parceria mais comum é a da construtora ou incorporadora com o agente financeiro. Outra, conhecida como obra por administração, é formada pela construtora e pelos condôminos, que financiam as obras. Com o mercado cada vez mais aquecido, opções de modelos têm surgido para agitar ainda mais o setor. A Efer Construtores Associados, por exemplo, está com dois modelos diferentes de parcerias, que se adaptam ao perfil do cliente. Na primeira opção, a empresa busca o terreno, faz o projeto e o planejamento do investimento e ainda traz o investidor, ou seja, aquele que vai bancar a obra do cliente.
"Este caso se aplica a grandes indústrias ou grandes varejos que não podem, no momento, ou não querem mexer no seu caixa. Podem ser também empresas de médio ou pequeno porte. O interessante é destacar que a Efer faz todos os trâmites para que o projeto seja colocado em prática e ainda apresenta o investidor. Estamos com dois projetos, incluindo um em Macaé, que se encaixam neste modelo", afirma Renato Ruffo, gerente comercial da empresa.
No segundo modelo, a Efer atua com fundos imobiliários ou pequenos investidores que apostam no mercado imobiliário. "O investidor nos contrata e deixa todo o resto conosco. Estamos com mais dois projetos neste perfil. A resposta do mercado está excelente e, no momento, não temos visto outras construtoras do Rio oferecendo estes serviços. A expectativa para este ano está muito boa", complementa.
Expertise e qualidade dos serviços
O que levou a Efer a elaborar alternativas de parcerias? Renato Ruffo explica que é necessário buscar formas de se ampliar, mas sem deixar de lado a identidade da empresa. "Muitas empresas optam por abrir o seu capital ou vão atrás de parceiros maiores. A Efer pensa diferente. Os clientes sabem da nossa experiência no mercado. Com estes dois modelos, conseguimos manter a qualidade Efer e garantimos um excelente negócio para o pequeno ou grande investidor", finaliza Ruffo.
Fonte: Portal Fator Brasil - RJ