SindusCon-SP e CBIC promoverão workshop sobre gargalos do Minha Casa
Texto: Redação AECweb/e-Construmarket
Autoridades nacionais, estaduais e municipais debaterão com a construção propostas para tornar o MCMV uma Política de Estado perene para a Habitação
17 de abril de 2013 - O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo) e a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) promoverão no dia 29 de abril, das 9h às 12h, na sede do sindicato, o workshop “Minha Casa, Minha Vida e Parcerias: Gargalos e Propostas”. Entre as autoridades que já confirmaram presença está Inês Magalhães, secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades.
Em sua apresentação, João Claudio Robusti, vice-presidente de Habitação Popular do SindusCon-SP, anunciará os resultados de pesquisa nacional realizada por SindusCon-SP, CBIC e FGV junto às construtoras envolvidas no MCMV, sobre as atuais dificuldades na operação do programa habitacional. Na sequência, José Carlos Martins, vice-presidente da CBIC, deve expor o que está sendo feito para impulsionar o programa.
A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, fará uma apresentação sobre a importância do MCMV para o combate ao déficit habitacional e o desenvolvimento socioeconômico do país.
Para debater a possibilidade desses avanços no Minha Casa, Minha Vida, transformando-o em uma Política de Estado perene de Habitação, o workshop reunirá representantes dos governos federal, estadual, da capital paulista e de diversos municípios, da Caixa e do Banco do Brasil, além de entidades da construção, dos trabalhadores do setor e de representantes dos movimentos pela moradia.
Na capital paulista, conforme o balanço mais recente de contratações de unidades habitacionais divulgado pelo governo federal, o desempenho do programa foi muito baixo, principalmente na faixa 1 (famílias com renda até R$ 1.600). A partir dos resultados do workshop, a expectativa é que se consiga aprimorar o fluxo de contratações neste e em outros municípios, eliminando gargalos e entraves na operacionalização do Minha Casa.
Fonte: Sinduscon-SP