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Sondagem da Construção tem novo prazo

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Pesquisa é realizada pelo SindusCon-SP em parceria com a FGV, e pode ser respondida até hoje

28 de agosto de 2012 - O SindusCon-SP ampliou para hoje, 28 de agosto, o prazo para que os empresários da construção brasileira respondam o questionário online da 52ª edição da Sondagem Nacional da Indústria da Construção. O questionário está disponível via internet ou pode ser respondido ainda por e-mail ou pelo correio.

A pesquisa, que é realizada pelo SindusCon-SP, em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), avaliará a percepção do setor sobre o desempenho recente das construtoras e as perspectivas dos empresários da construção em relação ao futuro próximo.

Diante dos últimos desdobramentos da crise financeira na Europa e seu impacto no mercado doméstico, por exemplo, a Sondagem anterior, divulgada em maio de 2012, revelou um declínio no grau de otimismo dos empresários com relação ao desempenho das suas construtoras àquela época e no futuro imediato, bem como uma percepção negativa quanto à condução da política econômica. Entretanto, conforme a pesquisa, houve em maio uma melhora no indicador da situação financeira das construtoras, atribuída sobretudo aos sucessivos cortes nas taxas de juros, movimento que teve início em agosto do ano passado. Para mais detalhes sobre a 51ª edição da Sondagem, clique aqui.

Planejamento – A enquete é trimestral e tem o apoio da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). A sondagem representa um importante instrumento de avaliação e divulgação da opinião do setor. Seus resultados servem para o planejamento das construtoras, e fortalecem o conhecimento dos seus agentes e as relações entre os sindicatos da construção em todo o país. Por isso, quanto mais empresários responderem, mais fielmente a sondagem refletirá a situação e as expectativas do setor.

A pesquisa também é vista por governos, empresários, consultorias e imprensa como uma fonte fidedigna do desempenho do setor e de suas perspectivas.

Fonte: Sinduscon – SP

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