Venda de materiais de construção movimentará R$ 87 bi
De acordo com pesquisa, classes B e C são as que mais deverão gastar
29 de março de 2012 - Os brasileiros deverão gastar com materiais de construção R$ 87,79 bilhões neste ano, montante 14,8% maior do que o total desembolsado em 2011, que somou R$ 76,43 bilhões. Essas são as estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de mercado do Ibope Inteligência. O desembolso por habitante, no ano, deverá ser de R$ 538,42.
As classes B e C são as que mais deverão gastar, de acordo com a pesquisa. A classe B, responsável por 24,45% (12,2 milhões) dos domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo nesse segmento: 42,93%. A classe C, com 52,38% (26,2 milhões) das residências, responde por 34,02% do potencial de consumo da categoria.
O estudo considera como renda mensal familiar: R$ 12 mil para a classe A, R$ 5.000 para a B, R$ 1.600 para a C e abaixo de R$ 1.000 para a D e E.
O cruzamento de dados de região do País e classe social mostra que, ao contrário da média nacional, no Norte e Nordeste a classe C tem potencial de consumo maior. No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, seguindo a amostra nacional, o consumo da B é superior ao das demais classes.
O potencial de consumo refere-se ao consumo domiciliar, ou seja, aquele comprado por pessoa física junto a varejistas do ramo, para reforma do lar ou construção da casa própria. Não inclui, portanto, os negócios realizados entre as construtoras e as indústrias de materiais de construção.
A principal fonte da Pyxis é a pesquisa de orçamento familiar, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Os brasileiros deverão gastar com materiais de construção R$ 87,79 bilhões neste ano, montante 14,8% maior do que o total desembolsado em 2011, que somou R$ 76,43 bilhões. Essas são as estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de mercado do Ibope Inteligência. O desembolso por habitante, no ano, deverá ser de R$ 538,42.
As classes B e C são as que mais deverão gastar, de acordo com a pesquisa. A classe B, responsável por 24,45% (12,2 milhões) dos domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo nesse segmento: 42,93%. A classe C, com 52,38% (26,2 milhões) das residências, responde por 34,02% do potencial de consumo da categoria.
O estudo considera como renda mensal familiar: R$ 12 mil para a classe A, R$ 5.000 para a B, R$ 1.600 para a C e abaixo de R$ 1.000 para a D e E.
O cruzamento de dados de região do País e classe social mostra que, ao contrário da média nacional, no Norte e Nordeste a classe C tem potencial de consumo maior. No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, seguindo a amostra nacional, o consumo da B é superior ao das demais classes.
O potencial de consumo refere-se ao consumo domiciliar, ou seja, aquele comprado por pessoa física junto a varejistas do ramo, para reforma do lar ou construção da casa própria. Não inclui, portanto, os negócios realizados entre as construtoras e as indústrias de materiais de construção.
Fonte: Ibope