Venda de material de construção tem alta de 11% em julho
Texto: Redação AECweb/e-Construmarket
Setor recuperou as perdas de junho, de acordo com a Anamaco
05 de agosto de 2013 - Pesquisa mensal sobre o desempenho de vendas do varejo de material de construção, da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), apontou que as vendas do setor cresceram 11% no mês de julho na comparação com junho. Ao analisar o mesmo período do ano passado, o desempenho foi 2% superior.
Na avaliação do período janeiro a julho de 2013 sobre janeiro a julho de 2012, o setor está 3,5% acima. Na somatória dos últimos 12 meses, as vendas tiveram um crescimento de 2,5%.
Todos os segmentos avaliados pelo estudo apresentaram um aumento no volume de vendas variando de 7% a 12%. A pesquisa apurou que apenas iluminação e metais tiveram um aumento menos expressivo com 3% e 4%, respectivamente.
"Com este crescimento de julho, recuperamos as perdas de junho", afirmou Cláudio Conz, presidente da entidade. "Os resultados positivos também se refletem na intenção de contratação de funcionários para o mês de agosto, que aumentou de 23% para 27%; e o mais importante é a percepção de que o crescimento continuará ao longo dos próximos meses", disse.
Em julho, observou-se a reversão da tendência de pessimismo com relação ao governo, que vinha aumentando desde março. Entretanto, a intenção de investimentos nos próximos 12 meses manteve-se no mesmo patamar de junho.
Para Conz, este bom resultado refletirá positivamente na reposição dos estoques do varejo, já que no segundo semestre as vendas sempre foram superiores. "Acreditamos que as vendas do segundo semestre representarão 60% das vendas do ano todo", esclareceu. "Alguns setores, principalmente os que são mais afetados pelo expressivo aumento do dólar, que influencia suas matérias-primas, terão maiores dificuldades de vendas, pois o varejo está muito resistente a repassar aumentos de preços ao consumidor", acrescentou. A prorrogação da desoneração do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e a desoneração da folha de pagamentos também ajudam no desenvolvimento do setor. "Esta medida é muito positiva para o nosso setor e estamos levando ao ministro da Fazenda nossa preocupação para que seja definido o mais rápido possível a extensão da prorrogação do IPI que vence em dezembro", afirmou Conz por meio de nota.
Fonte: DCI
05 de agosto de 2013 - Pesquisa mensal sobre o desempenho de vendas do varejo de material de construção, da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), apontou que as vendas do setor cresceram 11% no mês de julho na comparação com junho. Ao analisar o mesmo período do ano passado, o desempenho foi 2% superior.
Na avaliação do período janeiro a julho de 2013 sobre janeiro a julho de 2012, o setor está 3,5% acima. Na somatória dos últimos 12 meses, as vendas tiveram um crescimento de 2,5%.
Todos os segmentos avaliados pelo estudo apresentaram um aumento no volume de vendas variando de 7% a 12%. A pesquisa apurou que apenas iluminação e metais tiveram um aumento menos expressivo com 3% e 4%, respectivamente.
"Com este crescimento de julho, recuperamos as perdas de junho", afirmou Cláudio Conz, presidente da entidade. "Os resultados positivos também se refletem na intenção de contratação de funcionários para o mês de agosto, que aumentou de 23% para 27%; e o mais importante é a percepção de que o crescimento continuará ao longo dos próximos meses", disse.
Em julho, observou-se a reversão da tendência de pessimismo com relação ao governo, que vinha aumentando desde março. Entretanto, a intenção de investimentos nos próximos 12 meses manteve-se no mesmo patamar de junho.
Para Conz, este bom resultado refletirá positivamente na reposição dos estoques do varejo, já que no segundo semestre as vendas sempre foram superiores. "Acreditamos que as vendas do segundo semestre representarão 60% das vendas do ano todo", esclareceu. "Alguns setores, principalmente os que são mais afetados pelo expressivo aumento do dólar, que influencia suas matérias-primas, terão maiores dificuldades de vendas, pois o varejo está muito resistente a repassar aumentos de preços ao consumidor", acrescentou. A prorrogação da desoneração do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e a desoneração da folha de pagamentos também ajudam no desenvolvimento do setor. "Esta medida é muito positiva para o nosso setor e estamos levando ao ministro da Fazenda nossa preocupação para que seja definido o mais rápido possível a extensão da prorrogação do IPI que vence em dezembro", afirmou Conz por meio de nota.
Fonte: DCI