Vendas de imóveis usados cresceram 6,05% em março
Negócios cresceram no interior (8,16%), capital (7,14%) e cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (6,11%). No litoral, aumento foi de 1,35%
08 de junho de 2011 - As vendas de imóveis usados no estado cresceram 6,05% em março se comparadas com as de fevereiro, segundo pesquisa feita com 1.606 imobiliárias pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Dos 1.027 imóveis vendidos, 54,63% eram apartamentos. Os negócios cresceram nas quatro regiões analisadas, com destaque para o interior (8,16%), seguido pela capital (7,14%) e cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (6,11%). No litoral, o aumento foi de 1,35%.
"O crédito para a casa própria teve importância capital no comportamento do mercado em março, respondendo por praticamente metade das vendas em três das regiões que compõem a pesquisa", ressalta o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto. Na capital, por exemplo, a participação dos financiamentos bancários em março foi de 45,67% do total de imóveis vendidos.
Lá a locação residencial apresentou queda de 10,49% no estado em março ante fevereiro. Na capital, a faixa que concentrou a maioria das novas locações foi a dos aluguéis mensais de até R$ 1.000, com 55,4% do total de novos contratos. O fiador foi a forma mais adotada como garantia de pagamento em caso de inadimplência dos inquilinos, presente em 83,02% do total de novos aluguéis contratados no interior, em 60,58% no litoral, 44,26% na capital e em 48,11% na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.
A pesquisa foi realizada em 37 cidades: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.
Fonte: Jornal do Commercio