Sistema da Saint-Gobain Canalização atua como um sistema antivórtice de drenagem de águas pluviais, permitindo que elas sejam drenadas de forma mais rápida
As instalações hidráulicas em telhados e coberturas ganham em eficácia e desempenho com EPAMS: sistema de captação e drenagem pluvial da Saint-Gobain Canalização. Ele impede a entrada de ar, gerando uma pressão negativa e, consequentemente, similar ao efeito de sucção. Isso possibilita seu funcionamento em capacidade máxima.
Graças ao dispositivo é possível reduzir o diâmetro da tubulação e o número de colunas. Além disso, capta um volume de água até oito vezes maior em comparação com os sistemas convencionais.
Desenvolvido com ferro fundido, se destaca pela maior resistência, durabilidade e menor custo de manutenção. Além de tubos e conexões revestidos em epóxi, conta com captadores metálicos que garantem alta resistência a intempéries e a agentes agressivos – poluição, áreas industriais, maresia etc. Além disso, sua grelha possui um design diferenciado que facilita o escoamento de água e dificulta possíveis entupimentos. Todo o sistema pode ser 100% reciclado, conservando suas propriedades mecânicas de desempenho.
A escolha por um sistema sustentável e econômico como o sistema EPAMS passa pela segurança de contar com uma equipe técnica especializada que desenvolve e acompanha o projeto, desde o estudo inicial do dimensionamento até a verificação da conformidade das instalações.
Os captadores EPAMS possuem corpo em aço inox e grelha em alumínio e estão disponíveis em três modelos:
• Souder: modelo tradicional de captador
• Platine: desenvolvido com chapa metálica de 0,5 mm de espessura para impermeabilização em lajes e calhas de concreto
• Bride: possui um flange em aço inox adicionado ao modelo Souder, sendo indicado para calhas ou lajes com impermeabilização em membrana sintética
Coletores horizontais
Responsáveis pelo transporte do fluido, os captadores são ligados ao coletor horizontal e seguem sem inclinação. Posteriormente, são conectados à uma coluna de queda.
Coluna
Faz a transição entre as pressões negativa – dos coletores horizontais – e positiva. Ao pé da coluna é previsto um “tê” de visita e um conjunto de ancoragem. Normalmente, na rede horizontal após o pé da coluna, amplia-se o DN da tubulação (mínimo de 3,0 m) no trecho final para diminuir a velocidade da água.
Liberdade arquitetônica
• Menor interferência no espaço interno em função da redução de colunas e dos diâmetros dos tubos
• Dispensa declividades e não exige redução do pé-direito
• Adequa-se a arquiteturas arrojadas e pode ser usado em curvas devido a sua deflexão angular de até 3 graus nas juntas
Economia
• Rapidez na instalação
• Redução dos diâmetros nominais, do número de colunas, das linhas subterrâneas inferiores e da quantidade de tubos
Segurança e conforto
• Alto nível de conforto acústico
• Não é inflamável
• Não propaga fumaça
• Resiste a impactos
• Garante a estabilidade das instalações
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