Defensa Marítima
A Defensa Marítima nada mais é do que um para-choque. É comumente fabricada com borracha e pode ou não ter um escudo frontal, dependendo da utilização.
A Defensa Marítima nada mais é do que um para-choque. É comumente fabricada com borracha e pode ou não ter um escudo frontal, dependendo da utilização.
A Defensa Marítima nada mais é do que um para-choque. É comumente fabricada com borracha e pode ou não ter um escudo frontal, dependendo da utilização. O sistema é baseado na quantidade de energia gerada pela atracação do navio que utilizará a instalação portuária, que por sua vez determina o montante de energia cinética a ser absorvida pela defensa. Também deve ser levada em consideração a força da reação que provoca, para não causar uma pressão excessiva no casco da embarcação.
Linha: Defensas Marítmas;
Modelos: Defensa Cilíndrica, Defensa em Arco, Defensa Tipo “Célula”, Defensa Cônica, Defensa Pneumática, Defensa Tipo “Perfil” e Defensa Tipo “Roda”.
Defensa Cilíndrica: pode ser usada por quase todos os tipos de embarcação, sendo bastante econômica;
Defensa em Arco: é um complemento à defensa cilíndrica. É utilizada por embarcações de pequeno ou médio porte;
Defensa Tipo “Célula”: utilizada quando a força de reação é o fator determinante. Das defensas, a tipo “célula” é a que oferece a menor reação por t/m² de energia absorvida;
Defensa Cônica: seu formato geométrico garante a capacidade para defletir maior quantidade de energia absorvida de qualquer direção;
Defensa Pneumática: é utilizada normalmente em operações de transbordo navio/navio. Pode ter o ar comprimido ou a água substituído por espuma de polietileno, o que mantém a peça em operação mesmo que haja uma perfuração na parede externa;
Defensa Tipo “Perfil”: é utilizada por navios de grande porte, para substituir com grande vantagem a Defensa Pneumáticas e em locais com pouco espaço. As defensas em formato “D”, por exemplo, são normalmente usadas por rebocadores, pesqueiros e embarcações semelhantes.
Defensa Tipo “Roda”: tem a função de dirigir a embarcação em locais com pouco espaço, como diques, canais e eclusas, ou mesmo em quinas de cais. Pode ser constituída de uma só roda ou de várias, dependendo do local e do tipo de serviço desejado.
Atualmente, a maioria das defensas portuárias, além da borracha (cônica, cilíndrica etc.), tem um escudo frontal cuja principal função é dissipar a reação contra o casco do navio e aumentar a área de absorção. Esse escudo de aço é revestido por uma capa de polietileno de ultra alto peso molecular cujas principais qualidades são a alta resistência ao desgaste por abrasão, a alta resistência a impactos e o baixo coeficiente de atrito.
Além do fator eficiência, a defensa é instalada com correntes de segurança que permitem sua recuperação em eventuais avarias provocadas por acidentes. A fixação da defensa na parede do cais é feita por âncoras de aço galvanizado ou inoxidável, conforme a necessidade do local e do tamanho da defensa. Tais âncoras são fornecidas em dois modelos, para concreto novo ou antigo.