Utilizado em instalações elétricas, o disjuntor tem uma função importante: proteger circuitos contra sobrecargas e curtos-circuitos. Esse dispositivo age rapidamente para interromper o fluxo de energia, evitando que os equipamentos queimem e, até mesmo, prevenindo incêndios.
Para garantir o melhor desempenho, é fundamental contar com produtos de ótima qualidade. Para isso, o primeiro passo consiste em acertar na escolha da marca responsável pela solução.
Os principais fornecedores de disjuntor são:
Veja a lista completa de fornecedores de disjuntor.
Existem, no mercado, diversos tipos de disjuntor (cada um com características próprias que atendem a determinadas necessidades). A escolha do?disjuntor adequado?depende do tipo de corrente, do tipo de circuito e de outras variáveis.
Os principais tipos de disjuntor são:
Ideais para instalações em residências e estabelecimentos comerciais, os disjuntores termomagnéticos são muito eficientes. Possuem uma lâmina bimetálica que se deforma com o calor da sobrecarga, desligando o circuito, além de uma bobina que age rapidamente no caso de picos de corrente, acionando um disparo imediatamente.
Os disjuntores diferenciais residuais (DR) oferecem proteção contra choques elétricos. É um item obrigatório em muitos países, atuando em circuitos de áreas úmidas (banheiros e cozinhas). O produto também previne incêndios provenientes de instalações sem isolamento.
Robustos e duráveis, os disjuntores de caixa moldada (MCCB) são utilizados em instalações elétricas de média e alta corrente (geralmente em indústrias ou grandes comércios). Como vantagens, têm alta capacidade de interrupção e flexibilidade (podem ser ajustados para atender a diferentes condições de carga e tempo de operação).
Os disjuntores de alta tensão são fundamentais em sistemas elétricos que demandam grande quantidade de energia (equipamentos de subestações e indústrias de grande porte, por exemplo). Assim, garantem uma proteção constante e adaptada a condições extremas de operação.
A principal função do disjuntor é proteger as instalações elétricas, para que permaneçam em pleno funcionamento e com absoluta segurança. É preciso que esses dispositivos de proteção estejam inseridos no projeto, para que pessoas, equipamentos e a própria instalação elétrica estejam seguros.
Em casos de sobrecarga, o disjuntor atua através de um elemento bimetálico. Quando um incidente ocorre, esse elemento aquece e dilata, fazendo com que haja uma alteração em sua curvatura. Esse movimento que é o responsável por acionar o mecanismo de desligamento.
Já contra um caso de curto-circuito, o disjuntor atua por meio de uma bobina, que funciona como um eletroímã, quando a corrente atinge níveis muito altos, são suficientes para criar um campo eletromagnético capaz de acionar o mecanismo de desligamento.
Os disjuntores monitoram os níveis de corrente e interrompem o fluxo quando identificam alguma sobrecarga ou outra anomalia do tipo. Por isso, evitam incêndios e choques elétricos. Seu uso preveni gastos indesejáveis com reparos e substituições de equipamentos.
Outra vantagem é a compatibilidade do produto com vários tipos de aplicação. Ou seja: a depender do modelo, atendem às necessidades de instalações residenciais, comerciais e industriais.
E não é só isso: os disjuntores são itens que permitem simples manutenção. Inclusive, podem ser reajustados com facilidade, além de dispensarem substituições frequentes. É uma solução que dura por muito tempo.
A utilização dos disjuntores abrange, praticamente, todas as instalações elétricas — das mais simples até as mais complexas.
Servem para residências (proteção de circuitos de iluminação, tomadas e eletrodomésticos), edifícios e estabelecimentos comerciais (em circuitos de luz e ar-condicionado, por exemplo), indústrias (para máquinas e equipamentos de grande potência) e infraestrutura pública (proteção de sistemas de transmissão e distribuição de energia em subestações e redes elétricas).
O disjuntor garante a segurança do sistema elétrica ao interromper o fluxo de corrente, no caso de sobrecargas ou curtos-circuitos.
Os disjuntores mais comuns encontrados no mercado são os seguintes: termomagnéticos, diferenciais residuais (DR), de caixa moldada (MCCB) e de alta tensão.
Para escolher o disjuntor adequado, é necessário — em primeiro lugar — consultar um especialista na área. Dessa forma, a especificação do produto será mais adequada e considerará aspectos como: capacidade de corrente, tipo de circuito e condições de instalação.
O disjuntor termomagnético tem a função de evitar sobrecargas e curtos-circuitos. Já o disjuntor diferencial residual (DR) é utilizado para encontrar correntes de fuga à terra, evitando choques elétricos.
Os disjuntores precisam de manutenção regular. Preservar as conexões firmes e limpas, por exemplo, é crucial para o correto funcionamento do produto.
Quando o disjuntor desarmar frequentemente, será necessário averiguar o que está causando o problema e acionar um profissional para evitar riscos maiores.
O disjuntor pode durar por muitos anos, desde que passem por manutenção adequada e sejam utilizados para a instalação adequada.
Recomenda-se acionar um eletricista para instalar os disjuntores, visto que o processo deve respeitar às normas elétricas.
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