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Fundamentais para o funcionamento pleno das edificações, as instalações prediais são compostas por uma série de materiais elétricos que trabalham conjuntamente para garantir que a energia chegue a todos os pontos necessários, com estabilidade e segurança.
Cada um destes componentes deve ser cuidadosamente escolhido e dimensionado considerando aspectos técnicos como tensão nominal e potência elétrica. Do contrário, problemas podem ocorrer, ameaçando o funcionamento da instalação e seus usuários.
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O Lustre é um item decorativo que faz toda a diferença em um ambiente. Em salas de estar e jantar, principalmente, ele costuma ser o centro das atenções. Às vezes majestoso, às vezes mais simples, o fato é que ele exerce o seu papel no projeto luminotécnico
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Os refletores são utilizados em iluminações internas e externas e apresentam diferentes potências, tecnologias e formatos. Esses aparelhos podem ser instalados em paredes ou no chão, e por sua variedade de estilos, proporcionam inúmeras opções de decoração
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As eletrocalhas e conexões têm como principal finalidade realizar a distribuição elétrica em edificações como prédios comerciais, galpões, garagens, estações de trem, entre outras e são indispensáveis para organização de fios e cabos
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Eletrodutos e conexões de PVC são componentes de uso consagrado para a passagem de fios e cabos em instalações elétricas e de dados. Também conhecidos como conduítes, os eletrodutos têm como principal função proteger os condutores de danos externos, como agentes químicos, choques mecânicos e colisões
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Os quadros de distribuição são equipamentos que recebem energia elétrica de uma ou várias fontes e a distribuem entre vários outros circuitos. Além de ramificadores, eles também servem para a proteção dos sistemas, garantindo segurança contra curtos-circuitos ou sobrecargas
Fundamentais para o funcionamento pleno das edificações, as instalações prediais são compostas por uma série de materiais elétricos que trabalham conjuntamente para garantir que a energia chegue a todos os pontos necessários, com estabilidade e segurança.
Cada um destes componentes deve ser cuidadosamente escolhido e dimensionado considerando aspectos técnicos como tensão nominal e potência elétrica. Do contrário, problemas podem ocorrer, ameaçando o funcionamento da instalação e seus usuários.
Uma das primeiras questões a serem tratadas em uma instalação elétrica é garantir a passagem de fios e cabos com organização e eficiência. Para isso podem ser usados tubos, eletrodutos e conduletes , aparentes ou embutidos. Esses produtos são destinados exclusivamente a abrigar fios e condutores elétricos, garantindo maior proteção e durabilidade às instalações.
Em projetos residenciais e comerciais, os eletrodutos de PVC são os mais utilizados, tanto para a passagem de fios e cabos elétricos , quanto em redes de dados. Eles são classificados entre rígidos e flexíveis e devem ser dimensionados em função das cargas do sistema.
Como as veias dentro de um corpo humano, os fios e condutores elétricos são os componentes que fazem tudo acontecer em uma instalação elétrica. São eles os responsáveis pelo transporte de energia elétrica de um ponto a outro.
Os condutores são confeccionados em cobre, material conhecido por sua excelente condutividade, e podem apresentar diferentes graus de flexibilidade.
Dada a importância desses componentes, na hora de escolhê-los, vale ficar de olho na qualidade. Uma recomendação é dar preferência a produtos com selo de qualidade e registro no Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).
Quando falamos em instalações elétricas, há uma série de acessórios importantes para facilitar a montagem dos componentes e garantir a segurança dos usuários. Entre eles, estão os conectores elétricos , categoria em que se encontram luvas, prolongadores e curvas. Há, também, as fitas isolantes , usadas no isolamento dos fios.
Uma boa rede elétrica não pode prescindir de elementos de proteção interna . Destaque para o DR (diferencial residual), dispositivo sensível às menores fugas de corrente, ocasionadas, por exemplo, por fios descascados. De atuação imediata, o DR interrompe a corrente assim que identifica anomalias.
Há, também, os DPS (Dispositivos de Proteção de Surto), instalados no quadro de distribuição. Esses equipamentos cumprem com a função de proteger a rede de descargas atmosféricas e de oscilações de tensão capazes de provocar a queima de eletrodomésticos e eletroeletrônicos.
Toda instalação elétrica predial deve contar com itens como quadros de distribuição e caixas de passagem.
Os quadros de distribuição são equipamentos que recebem a energia elétrica de uma ou várias fontes e a distribui entre vários outros circuitos. Além de ramificador, eles servem para a proteção dos sistemas, garantindo segurança contra curtos-circuitos ou sobrecargas. Por abrigarem também os disjuntores , o quadro de distribuição também recebe o nome de caixa de disjuntores.
Já as caixas de passagem são instaladas onde há entrada e saída de condutores, assim como em locais de emenda ou derivação. É possível encontrar modelos com diferentes dimensões. O mais utilizado para tomadas e interruptores é o 4 cm x 2 cm.
As tomadas são peças que permitem a captação de tensão alimentadora de um circuito. Nas instalações prediais residenciais são utilizadas basicamente dois tipos de tomadas: as de uso geral (TUG), com capacidade até 10 A e as de uso específico (TUE), com capacidade de 20 A.
Muita atenção deve ser dada ao cálculo e à distribuição destes equipamentos pelo ambiente. Isso porque a disposição de tomadas em quantidade insuficiente é um erro muito comum em projetos de elétrica, levando o usuário a improvisações que colocam em risco a segurança das instalações.
Outros componentes que não podem faltar em uma instalação elétrica são os interruptores . Necessários para ligar ou desligar um determinado circuito elétrico, eles costumam ser escolhidos em função da estética e do preço. Os modelos mais utilizados são os simples e os duplos. Nesse último caso, cada tecla do interruptor é responsável por acender e apagar uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas diferentes.
Entre lâmpadas e luminárias a diversidade de modelos e opções disponíveis no mercado é muito grande. Por isso, o primeiro passo na hora de escolher esses produtos, é identificar quais são as reais necessidades da aplicação.
No caso de luminárias , além da estética desejada, deve-se verificar o nível de exposição às intempéries para escolher um produto com grau de proteção (IP) compatível.
Já quando o assunto são as lâmpadas , é fundamental entender que tipo de atividade será realizada no ambiente a ser iluminado. Em locais que demandam maior atenção e visibilidade, como escritórios e cozinhas, a preferência deve recair sobre luzes brancas e estimulantes. Já em ambientes de descanso, optar por luz amarela pode significar maior sensação de aconchego. Com preço cada vez mais acessível, nos últimos anos os leds adquiriram maior protagonismo por serem mais duráveis e consumirem menos energia.
Em áreas abertas, postes, mastros e colunas são elementos fundamentais para viabilizar uma boa iluminação. Eles devem ser confeccionados com matéria-prima resistente e contar com vedação para evitar infiltração de água ou sujeira.
No caso dos postes, normalmente, aconselha-se a escolha de modelos altos, que não prejudiquem a visualização da área. Mas há situações que pedem o uso de mini postes, como para a iluminação de caminhos ou de plantas próximas ao solo em condomínios e jardins.
Muitas vezes negligenciado por usuários e construtores, o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) deve ser dimensionado segundo a ABNT NBR 5419, que trata, justamente, da proteção contra descargas atmosféricas.
De acordo com essa norma, há três técnicas para garantir a proteção contra raios: franklin (exclusivo para construções de pequeno porte), gaiola de faraday e esfera rolante.
Vale lembrar que a falta de aterramento pode implicar em queima de equipamentos, danos à edificação e choques elétricos. Portanto, vale a pena ficar muito atento a isso.
Para a realização segura e ágil de instalações elétricas, além de conhecimento técnico, os profissionais precisam contar com ferramentas e equipamentos adequados. Alicates, chaves inglesas, chaves de fenda e multímetros são alguns itens que não podem faltar na caixa de ferramentas de um eletricista. Também não se pode esquecer dos equipamentos de proteção individual , como luvas isolantes, capacetes e botinas de segurança.
A escolha dos materiais e componentes utilizados nas instalações elétricas deve atender as normas da concessionária de energia, assim como as normas técnicas aplicáveis. Uma referência importante é a ABNT NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão).